Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Bogotá; s.n; 2023.
Tese em Espanhol | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1443572

RESUMO

Objetivo: Probar el efecto del Masaje al Bebé Canguro (MBC) sobre la interacción madre-hijo en el hogar. Fue útil la teoría de Kathryn Barnard. Método: Ensayo clínico aleatorizado pragmático. 68 diadas madres-hijos, dos grupos: intervención (MBC) y control (posición canguro sin masaje) reclutamiento en un programa canguro ambulatorio de Bogotá. La implementación y el seguimiento se hizo a través de teleconsulta de enfermería, simuladores, el video MBC y el Diario del Bebé Canguro. El análisis de empleo estadístico paramétrico, no paramétrico, Kaplan Meier, análisis de correspondencias múltiples y diseño F1LDF1. Results: Se encontró una asociación directa positiva de bebés despiertos y alimentándose con leche materna exclusiva al aplicar el MBC en comparación con los bebés del control (p=0.00). Las madres del MBC reportaron puntajes más altos de autoeficacia materna percibida a los 7 y 14 días en comparación con las madres del control: RTE (LI; LS) día 7, control 0.502 (0.437; 0.567) vs. MBC 0.503 (0.426; 0.581 ) y día 14 control 0,564 (0,482; 0,640) vs MBC 0,719 (0,650; 0,776). También el MBC disminuyó significativamente el riesgo de depresión posparto a través del tiempo [RTE (LI; LS)] día 7: [0.476 (0.401; 0.553)] día 14: [0.310 (0.246; 0.388) ] vs el grupo control que no presento una variación día 7 [0.489 ( 0.425; 0.553) ] día 14 [ 0.406 (0.332; 0.486)] Conclusión: Los bebés canguro que recibieron el MBC enviaron señales más claras a sus madres expresadas en el estado alerta y la lactancia materna, las madres se percibieron más competentes. el MBC tendrá el riesgo de depresión posparto y favoreció la participación de la familia. La técnica de MBC mejoró la interacción madre-hijo en el hogar. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Método Canguru , Aleitamento Materno , Ensaio Clínico , Consulta Remota , Massagem
2.
Rev. colomb. enferm ; 21(2)Agosto 31, 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1442332

RESUMO

Introducción: Un 40% de los niños prematuros son egresados de las unidades neonatales y las familias se ven enfrentados a una situación inesperada. Criar un niño prematuro y bajo peso al nacer en posición canguro en el hogar no es tarea fácil para las madres es un cuidado extremo, significa un reto que será compensado con el crecimiento infantil. Objetivo: describir el significado del cuidado materno cultural del lactante prematuro y/o de bajo peso al nacer con oxígeno domiciliario. Metodología: estudio de tipo cualitativo con abordaje etnográfico, realizado en un Programa Canguro ambulatorio de un hospital de Bogotá Colombia. En la investigación previo consentimiento informado y aprobación institucional, participaron 8 madres, la descripción densa o la saturación de la muestra se dio con 21 entrevistas grabadas en los hogares y transcritas textualmente. Para la recolección y análisis de la información se usó la teoría de la diversidad y de la universalidad de los cuidados culturales de Madeleine Leininger y la entrevista a profundidad de James Spradley. Resultados: El significado que asignan las madres al cuidado del niño/a con oxígeno domiciliario es descrito en 9 dominios: El oxígeno como una necesidad vital, conocimientos culturales, conocimientos y educación sobre la administración de oxígeno domiciliario, trámites y sus dificultades, el desplazamiento de la madre con el niño/a prematuro con oxígeno domiciliario, higiene y vestido, los costos se aumentan, participación del padre y familiar y alteración de las emociones maternas. Conclusiones: En el saber de las madres el cuidar a su hijo con oxígeno domiciliario significa "estar pendiente" e interpretan el oxígeno como una necesidad vital. Se requiere incluir el tema en los programas de pregrado y posgrado de enfermería y generar investigaciones al respecto.


Introduction: Forty percent of premature infants are discharged from neonatal intensive care units, and their families face an unexpected situation. Raising a premature or low-birthweight baby using the kangaroo method at home is not an easy task, and, for mothers, it involves extreme care and is a challenge that will be compensated with the infant's growth. Objective: To describe the cultural meaning assigned by mothers to the care they give to their preterm or low-birthweight infants with home oxygen therapy. Methods: Qualitative study with an ethnographic approach conducted with mothers enrolled in an outpatient kangaroo program in a hospital in Bogotá, Colombia. Eight mothers participated in the research after informed consent and institutional approval were obtained. Thick description or data saturation was achieved with 21 interviews recorded at the participants' homes and transcribed verbatim. For data collection and analysis, Madeleine Leininger's theory of culture care diversity and universality and James Spradley's in-depth interview were used. Results: T h e m e a n i n g assigned by the mothers to the care given to their children with home oxygen therapy is described in nine domains: oxygen as a vital necessity, cultural knowledge, knowledge and education about oxygen therapy administration at home, paperwork and paperwork difficulties, mother's trips with a preterm infant on home oxygen therapy, hygiene and dressing, increased costs, father and other family member involvement, and maternal emotion alterations. Cultural beliefs and practices immersed in the three types of cultural care (preservation, accommodation, and repatterning) are also identified from the analysis of Madeleine Leininger's theory. The technological, religious and physiological, social, cultural, political, economic, and educational factors that influence the culture of the mothers interviewed are evident. Conclusions: In the mothers' minds, caring for their children receiving home oxygen therapy means "being vigilant," and they interpret oxygen as a vital necessity. It is necessary to include the topic in undergraduate and graduate nursing programs and to conduct research on the subject.


Introdução: 40% das crianças prematuras recebem alta das unidades neonatais e as famílias se deparam com uma situação inesperada. Criar um bebê prematuro e/ou de baixo peso ao nascer na posição canguru em casa não é uma tarefa fácil, e para as mães é um cuidado extremo e representa um desafio que será compensado com o crescimento da criança. Objetivo: descrever o significado cultural que as mães atribuem aos cuidados que prestam aos filhos prematuros e/ou de baixo peso com oxigênio domiciliar. Método: estudo qualitativo com abordagem etnográfica, realizado em um programa ambulatorial canguru de um hospital de Bogotá, Colômbia. Oito mães participaram da pesquisa, com Consentimento Livre e Esclarecido e aprovação institucional. A saturação da amostra ocorreu com 21 entrevistas gravadas nos domicílios e transcritas na íntegra. Para a coleta e análise das informações, utilizou-se a teoria da diversidade e universalidade dos cuidados culturais de Madeleine Leininger e a entrevista em profundidade de James Spradley. Resultados: o significado que as mães atribuem ao cuidado da criança com oxigênio domiciliar é descrito em nove domínios: oxigênio como necessidade vital, conhecimentos culturais, conhecimentos e educação sobre administração de oxigênio domiciliar, procedimentos e suas dificuldades, deslocamento do mãe com o prematuro com oxigênio domiciliar, higiene e vestuário, aumento de custos, participação do pai e da família e alteração das emoções maternas; Também são identificadas crenças e práticas culturais imersas nos três tipos de cuidado: preservação, adaptação e reorientação do cuidado cultural a partir da análise com a teoria de Madeleine Leininger e os fatores tecnológicos, religiosos e fisiológicos, sociais, culturais, políticos, econômicos e educacionais que influenciam a cultura das mães entrevistadas. Conclusões: no conhecimento das mães, cuidar do filho com oxigênio domiciliar significa "estar atentas" e elas interpretam o oxigênio como uma necessidade vital. É necessário incluir o tema nos programas de graduação e pós-graduação em enfermagem e gerar pesquisas sobre o assunto.

3.
Rev. cienc. cuidad ; 16(3): 21-33, 2019.
Artigo em Português | BDENF, LILACS, COLNAL | ID: biblio-1021470

RESUMO

Objetivo: Descrever o significado desde o olhar cultural que atribuem puérperas com morbidade materna extrema a sua internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Materiais eMétodos: Estudo qualitativo com abordagem etnográfica, utilizou-se como referente teórico a Madeleine Leininger. As entrevistas a profundidade e a aná-lise qualitativa realizou-se considerando o método de James Spradley. Obtiveram--se 21 entrevistas a profundidade em 9 mulheres puérperas com morbidade materna extrema e estiveram internadas numa UTI de uma clínica da cidade de Sincelejo, Sucre, Colômbia entre março e dezembro de 2017. Resultados: Os significados que atribuíram as puérperas com morbidade materna extrema respeito à sua internação na UTI incluíram oito domínios: conhecimento dos sinais de alarma, temor da mor-te, muito difícil para o meu parceiro, adiamento da amamentação, retorno à clinica, minha família cuida de mim, a enfermeira me cuida e aprender dessa experiência.Conclusões: Os significados de puérperas com morbidade materna extrema estão carregados de experiências, crenças culturais e sentimentos, onde o cuidado compas-sivo e congruente de enfermagem ajuda na sua sobrevivência e a internação na UTI constitui-se num ensinamento para a vida.


Objetivo: Describir el significado desde lo cultural que atribuyen puérperas con Morbilidad Materna Extrema a su hospitalización en la Unidad de Cuidados Intensi-vos. Materiales y Métodos: Estudio cualitativo con abordaje etnográfico, utilizando como referente teórico a Madeleine Leininger. Las entrevistas a profundidad y el análisis cualitativo se realizaron teniendo en cuenta el método de James Spradley. Se efectuaron 21 entrevistas a profundidad a 9 puérperas con Morbilidad Materna Extrema que estuvieron hospitalizadas en la Unidad de Cuidados Intensivos de una clínica de la ciu-dad de Sincelejo-Sucre - Colombia entre marzo y diciembre de 2017. Resultados: Los significados que atribuyen puérperas con Morbilidad Materna Extrema sobre su hospitalización en la Unidad de Cuidados Intensivos incluyeron 8 dominios: conocimiento de los signos de alarma, temor a morir, muy difícil para mi compañero, aplazar la lactancia materna, de regreso a la clínica, mi familia me cuida, la enfermera me cuida y aprender de esta experiencia. Conclusiones: Los significados de puérperas con Morbilidad Materna Extrema están colmados de experiencias, creencias culturales y sentimientos, donde el cuidado compasivo y congruente de enfermería les ayuda a sobrevivir y la hospitalización en la UCI se constituye en una enseñanza para la vida.


Objective: To describe the cultural significance attributed by postpartum women with Extreme Maternal Morbidity to their hospitalization in the Intensive Care Unit. Materials and Methods: Qualitative study with ethnographic approach, using Madeleine Leininger as theoretical reference. In-depth interviews and qualitative analysis were carried out using James Spradley's method. Twen-ty-one in-depth interviews were conducted with nine postpartum women with Extreme Maternal Morbidity who were hospitalized in the Intensive Care Unit of a clinic in the city of Sincelejo-Sucre - Colombia between March and December 2017. Results: The meanings attributed by postpartum women with Extreme Maternal Morbidity to their hospitalization in the Intensive Care Unit included 8 domains: knowledge of alarm signs, fear of death, very difficult for my partner, postponement of breastfeeding, return to the clinic, my family cares for me, the nurse cares for me and learning from this experience. Conclusions: The meanings of postpartum with Extreme Maternal Morbidity are full of experiences, cultural beliefs and feelings, where compassionate and congruent nursing care helps them to survive and hospitalization in the ICU becomes a teaching for life


Assuntos
Cuidados Críticos , Enfermagem , Cultura , Período Pós-Parto
4.
Av. enferm ; 29(1): 120-129, ene.-jun. 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF | ID: lil-598903

RESUMO

Objetivo: describir el significado que tiene para las madres cuidar el recién nacido prematuro en el hogar, desde su contexto cultural.Diseño: estudio de tipo cualitativo etnográfico basado en la teoría de Madeleine Leininger.Muestra: la información, obtenida de observación y 23 entrevistas a las madres en su hogar, se recolectó y se analizó según la entrevista y análisis etnográficos de James Spradley.Participantes: ocho madres de recién nacidos prematuros que asistieron a control al Programa Madre Canguro Integral, Hospital Universitario San Ignacio, entre noviembre de 2007 y mayo de 2008.Resultados: surgen dos temas: cuidados directos al recién nacido prematuro y el camino hacia la adaptación.El cuidado directo al recién nacido prematuro en el hogar significa para la madre cangurear, masajear, proteger del frío, alimentar al niño, mantener la higiene, conservar la protección del medio, dar amor, suministrar oxígeno suplementario al bebé si lo requiere y saber sobre las señales del niño. El camino hacia la adaptación materna tiene para las madres un objetivo: “criar el niño”. Ellas manifiestan lo difícil que son las noches, expresan sus sentimientos y finalmente describen la adaptación materna como el acostumbrarse.Conclusión: la visión de las madres cuidando el recién nacido prematuro es universal: significa “cuidar mucho al niño” y estar pendientes; por otra parte, la connotación de cuidado es diversa porque cada madre lo cataloga, desde su propia percepción, como cuidado extremo, básico, esencial y especial.También las madres dejaron conocer creencias, valores, tradiciones y mitos.


Purpose: To describe the significance of taking care of premature babies at home for mothers, from their cultural context.Design: qualitative ethnographic study based on Madeleine Leininger’s theory.Sample: Information obtained from observation and 23 interviews to mothers at home was collected and analyzed in accordance to the interview and James Spradley ethnographic analysis.Participants: eight mothers of premature newborns attending control at the Integral Kangaroo Mother Program (Programa Madre Canguro Integral), Hospital Universitario San Ignacio, between November 2007 and May 2008.Results: Two subjects arise: premature newborn care and the way to adaptation.Direct care to premature newborns at home means for the mother to “kangaroo”, to massage, to protect from cold and to feed the baby, to maintain hygiene, to maintain protection of the environment, to provide love, to provide supplementary oxygen to the baby if required and to know baby’s signs. The way to maternal adaptation has a purpose for mothers: “to raise the baby”. They express how difficult nights are, they express their feelings and finally, they describe maternal adaptation such as getting used to it.Conclusion: The image of mothers taking care of premature newborns is universal: it means “taking good care of the baby” and paying attention; on the other hand, the connotation of care is diverse as each mother catalogues it from her own perception as extreme, basic, essential and special care.Mothers also showed beliefs, values, traditions and myths.


Objetivo: descrever o significado do cuidado do recém nascido prematuro em casa para as mães desde seu contexto cultural.Desenho: estudo de tipo qualitativo etnográfico baseado na teoria de Madeleine Leininger.Amostra: a informação obtida da observação e 23 entrevistas às mães em casa, a informação foi reunida e analisada segundo a entrevista e análises etnográficos de James Spradley.Participantes: oito mães de recém nascidos prematuros que compareceram para controle no Programa Mãe Canguru Integral, Hospital Universitário São Ignácio, entre novembro de 2007 e maio de 2008.Resultados: surgem duas questões: cuidados diretos ao recém nascido prematuro e o caminho até a adaptação.O cuidado direto ao recém nascido prematuro em casa implica para a mãe carregar, massagear, proteger do frio, alimentar à criança, manter a higiene, conservar a proteção do médio, dar amor, suprir oxigeno suplementar ao bebê quando o precisar e saber sobre os sinais da criança. O caminho para a adaptação materna está dirigido a um objetivo para as mães: “criar a criança”. Elas expressam que as noites são muito difíceis e expressam seus sentimentos e finalmente descrevem a adaptação materna ao hábito.Conclusão: a visão das mães sobre o cuidado do recém nascido prematuro é universal: “cuidar muito da criança” e ficar sempre atenta; por outro lado, a conotação de cuidado é diversa porque cada mãe o cataloga, desde sua própria percepção, como cuidado extremo, básico, essencial e especial.Também as mães compartilharam crenças, valores, tradições e mitos.


Assuntos
Cultura , Período Pós-Parto , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido , Relações Mãe-Filho
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA